quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz 2009




"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.Industrializou a esperança fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para adiante vai ser diferente."


Carlos Drumond de Andrade

domingo, 28 de dezembro de 2008

Natal festa pagã ou Cristã


A verdade acerca do Natal
Revista Restauração
Publicação: 10/12/2008


As crianças haviam montado o presépio e aguardavam ansiosamente pela vinda do Papai Noel carregado de presentes. Ao amanhecer do dia 25 de Dezembro, encontraram uma grande quantidade de pacotes com brinquedos e doces debaixo de uma cintilante árvore de Natal! Seus pais lhes disseram que todos aqueles presentes foram trazidos por Papai Noel durante a noite enquanto dormiam. Por acaso as crianças duvidaram daquilo que seus pais lhes disseram? Claro que não! A você não sucedeu o mesmo? Poucas pessoas se detêm a pensar porque crêem, ou porque observam costumes. A maioria de nós aprende a aceitar tudo sem vacilar. Porque sucede isto? Por natureza, temos tendência de fazer o mesmo que fazem os demais… embora estejam errados. Não devemos aceitar esta tendência, antes devemos examinar o que estamos fazendo e para onde estamos indo. Qual foi a origem do Natal? É o Natal realmente a celebração do nascimento do Senhor Jesus Cristo? Nasceu o Senhor Jesus Cristo em 25 de Dezembro? Os Apóstolos que conheceram o Senhor Jesus e foram pessoalmente instruídos por Ele, celebraram Seu aniversário em 25 de Dezembro? Se o Natal é a festa mais importante do cristianismo, porque tantas pessoas que não são cristãs a comemoram? Porque é época de trocar presentes com parentes e amigos? Tem este costume origem nos magos que presentearam o menino Jesus? As respostas podem nos surpreender. A maioria das pessoas supõe muitas coisas acerca do Natal, coisas que realmente não são certas; não fiquemos nas suposições, busquemos fatos.

O que dizem as enciclopédias


A festa de Natal tem sua origem na Igreja Católica Romana e desta se estendeu ao protestantismo e ao redor do mundo. Em que se inspirou a Igreja Católica? Não foi nos ensinamentos do Novo Testamento. Não foi na Bíblia nem nos Apóstolos que haviam sido instruídos pessoalmente pelo Senhor Jesus. O Natal se introduziu na Igreja durante o século IV proveniente do paganismo. Posto que a celebração do Natal foi introduzida no mundo pela Igreja Católica Romana e não tem outra autoridade senão ela mesma, vejamos o que diz a Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja… os primeiros indícios dela são provenientes do Egito… os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentraram na festa do Natal". Na mesma Enciclopédia encontramos que Orígenes, um dos chamados pais da Igreja, reconheceu a seguinte verdade: "… não vemos nas Escrituras alguém que tenha celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia de seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".
A Enciclopédia Britânica, edição de 1946 diz: "O Natal não constava entre as antigas festividades da Igreja…" Não foi instituída pelo Senhor Jesus Cristo nem pelos Apóstolos, nem pela autoridade bíblica. Foi tomada mais tarde do paganismo. A Enciclopédia Americana, edição 1944 diz: "O costume do cristianismo era celebrar não o nascimento de Jesus Cristo, mas Sua morte. (A comunhão, instituída por Jesus no Novo Testamento é a comemoração de Sua morte). Em memória do nascimento de Cristo se instituiu uma festa no século quarto. No século quinto, a Igreja Ocidental deu ordem de que fosse celebrada para sempre, e no mesmo dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data de nascimento de Cristo." Tomemos nota deste fato importante. Estas autoridades históricas demonstram que durante os primeiro três séculos da nossa era, os cristãos não celebravam o Natal. Esta festa foi introduzida na Igreja Romana no século quatro e, somente no século quinto, foi estabelecida oficialmente como festa cristã.


O Senhor Jesus não nasceu no dia 25 de Dezembro


O Senhor Jesus Cristo nem sequer nasceu na época do ano em que se comemora o Natal! Quando Ele nasceu "Haviam pastores no campo, que velavam e guardavam seus rebanhos durante as vigílias da noite" (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia no mês de Dezembro. Os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de Outubro e os guardavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas. A Bíblia mesmo prova, em Cantares 2:11 e Esdras 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos à noite no campo.
"Era um antigo costume dos judeus daqueles tempos levar seus rebanhos aos campos e desertos nas proximidades da Páscoa (em princípio da primavera) e trazê-los novamente para casa ao começarem as primeiras chuvas". (Adam Clark Commentary, vol.5, página 370). É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1). Qualquer enciclopédia ou outra autoridade pode confirmar o fato de que o Senhor Jesus não nasceu em 25 de Dezembro. A Enciclopédia Católica o disse claramente.
A data do nascimento do Senhor Jesus Cristo é totalmente desconhecida. Isto é reconhecido por todas as autoridades. Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do Senhor Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado esta data.

Como esta festa se introduziu na Igreja?

The New Shaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religiosos de Shaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal: "Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de Dezembro), que seguiu a Saturnália (17 a 24 de Dezembro) e comemora o dia mais curto do ano e o nascimento do deus sol. As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas aos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Estas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma da sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmão ocidentais de idólatras e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã".
Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século quarto os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino no século quarto, que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de Dezembro. Era uma festa de alegria muito especial. Agradava ao povo. Não queriam suprimi-la. O artigo já citado da The New Shaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge explica como o reconhecimento do dia de domingo por parte de Constantino, dia em que os pagãos adoravam o sol, e como a influência do maniqueismo, que identifica o Filho de Deus com o sol, deram motivos aos pagãos do século quatro, agora convertidos em massa ao cristianismo, para adaptar a festa do dia 25 de Dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando o título de dia do nascimento do Filho de Deus. Assim foi como o Natal foi introduzido em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo em espírito a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas nem por isto não deixa de ser lebre. A Enciclopédia Britânica diz: "A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de Janeiro para 25 de Dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol… os sírios e os armênios, apegando-se a data de 6 de Janeiro, acusavam os romanos de idolatria e adoradores do sol, sustentando que a festa de 25 de Dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."

É bíblico a troca de presentes?

Para algumas pessoas este é o ponto mais importante de tudo o que se refere a comemoração do Natal: a época de comprar e trocar presentes. A respeito, muitos exclamarão: "para isto sim temos autorização bíblica! Acaso o Senhor Jesus Cristo ao nascer não recebeu presentes dos magos?" Novamente a verdade surpreenderá. Primeiro vejamos a origem da história do costume de dar presente de Natal para depois ver o que diz a Bíblia a respeito. Citamos o seguinte da Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália e os cristãos seguramente a tomaram dos pagãos como demonstra com clareza o conselho de Tertuliano". A verdade é que o costume de trocar presentes durante a época natalina, não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ainda que nos pareça estranho, ele não celebra o nascimento do Senhor Jesus Cristo nem O honra! Suponhamos que alguma pessoa a quem você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os demais amigos, omitindo a pessoa a quem deveria honrar? Não parece absurdo deste ponto de vista? Contudo, isto é o que precisamente as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que o Senhor Jesus Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar algo ao Senhor Jesus Cristo e a sua obra no mês de Dezembro. Este é o mês do ano que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram do Senhor Jesus Cristo nem de Sua obra. Depois, durante Janeiro e Fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão ao Senhor Jesus Cristo e Sua obra, não voltam a normalidade até Março.
Vejamos o que a Bíblia diz em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando o Senhor Jesus nasceu: "Quando Jesus nasceu, em Belém da Judéia nos dias do rei Herodes, vieram uns magos do oriente a Jerusalém, dizendo: Onde está o rei dos Judeus que é nascido?… e ao entrar na casa, viram o menino com sua mãe Maria e prostrando-se o adoraram; e abrindo seus tesouros ofereceram-lhe presentes: ouro, incenso e mirra".

Por que levaram presentes?


Notem que os magos perguntaram pelo menino Jesus nascido rei dos judeus. Porém, porque lhe levaram presentes? Por ser o dia do Seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram vários dias depois do Seu nascimento. Então não trocaram presentes com seus amigos e familiares, nem entre eles mesmos! Por quê? O mencionado comentário bíblico de Adam Clark, vol. 5, página 46, diz: "Versículo 11 (ofereceram-lhe presentes). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul". Aí está. Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de trocar presentes para honrar o nascimento do Senhor Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume oriental que consistia em levar presentes ao apresentar-se à presença do Rei dos judeus. Portanto, levaram ofertas da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão e assim como levam aqueles que hoje visitam a um chefe de estado.
O costume de dar presentes de Natal nada tem a ver com este acontecimento, é apenas a continuação de um antigo costume pagão.

Honra a Cristo realmente?


Agora vejamos um argumento utilizado com freqüência para justificar a observância do Natal. Há quem insista em que apesar de suas raízes em um costume pagão, agora não se observa o Natal para honrar um falso deus, deus sol, senão para honrar ao Senhor Jesus Cristo. O que nos diz a Palavra de Deus a respeito? "… não te enlaces após elas (nações pagãs) em imitá-las; e nem perguntes acerca dos seus deuses, dizendo, do mesmo modo também farei eu. Não farás assim ao Senhor teu Deus, porque tudo o que é abominável ao Senhor, e que odeia, fizeram eles aos seus deuses…" (Deuteronômio 12:30-31). Desta maneira o profeta Jeremias nos adverte com respeito aos costumes tradicionais da sociedade que nos rodeia: "Assim diz o Senhor: Não aprendais os caminhos dos gentios (pagãos)… Porque os costumes dos povos são vaidade..." (Jeremias 10:2-3). Deus disse-nos claramente em seu manual de instruções – a Bíblia – que não aceitará este tipo de culto ainda que seja com a intenção de honrá-lo. Disse-nos que isto é abominável e, portanto não O honra senão aos falsos deuses pagãos. Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência". O Senhor Jesus Cristo disse claramente: "Deus é Espírito; e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade" (João 4:24). O que é verdade? O Senhor Jesus disse que sua Palavra, a Bíblia, é a verdade (João 17:17). A Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar ao Senhor Jesus, adotem um costume pagão. Novamente, o Senhor Jesus disse: "Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens" (Mateus 15:9). A comemoração do Natal é um mandamento de homens e isto não agrada a Deus. O Senhor Jesus Cristo disse também: "E assim invalidastes, pela vossa tradição o mandamento de Deus" (Mateus 15:6). Isto é precisamente o que fazem hoje milhões de pessoas. Desprezam o mandamento de Deus. Seu mandamento com respeito a celebração de tradições pagãs para honrar e adorar a Deus é claríssimo; "Não farás assim ao Senhor teu Deus, porque tudo o que é abominável ao Senhor, o que ele odeia, fizeram eles aos seus deuses" (Deuteronômio 12:31). Sem dúvida, a maioria das pessoas invalida este mandamento seguindo a tradição dos homens ao comemorarem o Natal. Não nos enganemos! Deus nos permite desobedecer. Permite-nos seguir os costumes dos homens. Permite-nos pecar. Porém também nos adverte que haverá um dia de juízo em que colheremos o que plantamos!
O Senhor Jesus Cristo é a Palavra Viva e pessoal de Deus, e a Bíblia é a Palavra de Deus escrita. Por essa Palavra seremos julgados para toda a eternidade! Não devemos ignorá-la nem desprezá-la.

Estamos na Babilônia sem saber


O Natal tem sido convertido em uma festa comercial, sustentada em parte pelas companhias e campanhas publicitárias. Em muitos lugares vemos a um "Papai Noel" em disfarce. Os anúncios publicitários nos mantêm enganados sobre o "espirito do Natal". Os Jornais onde são publicados estes anúncios trazem editoriais que exaltam e elogiam a festividade pagã e seu "espírito". As pessoas crédulas estão tão convencidas que muitas se ofendem ao conhecerem a verdade. Porém o "espírito natalino" é revivido cada ano, não para honrar ao Senhor Jesus Cristo, mas para vender mercadorias! Como todos os enganos de Satanás, o Natal também se apresenta como "anjo de luz", algo aparentemente bom. Denominamo-nos como nação cristã, porém sem saber estamos realmente na Babilônia, tal como predisse a Bíblia. Apocalipse 18:4 nos adverte: "Sai dela, povo meu, para que não sejais participantes de seus pecados, nem recebais parte de suas pragas".

Afinal a Bíblia mostra quando nasceu o Senhor Jesus?


Sim, podemos através de alguns detalhes bíblicos; citar cronologicamente o nascimento do Senhor Jesus e verificar que o Seu nascimento foi o cumprimento de uma das mais importantes festas do Velho Testamento – a festa dos Tabernáculos. O Senhor Jesus nasceu na festa dos Tabernáculos, que acontecia a cada ano, no final do sétimo mês (Etenim) do calendário judaico que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos ou Cabanas, significava Deus habitando com Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Levítico 23: 39-44; Neemias 8: 13-18).No Evangelho de João capítulo 1, versículo 14, vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo – tabernaculou; isto é, a festa dos Tabernáculos cumprindo-se no Senhor Jesus Cristo, o Emanuel (Isaías 7: 14) que significa Deus conosco. No Senhor Jesus Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mateus 26:2; I Coríntios 5:7), e a festa do Pentecostes, quando enviou o Espírito Santo sobre a igreja. (Atos 2:1).
Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento do Senhor Jesus: os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias, ou seja, 24x15=360 dias ou um ano (I Crônicas 24:1-19); o oitavo turno pertencia a Abias (I Crônicas 24: 10); o primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abide (Êxodo 12:1-2; Deuteronômio 16:1; Êxodo 13:4); temos a seguinte correspondência de calendário:

Mês, Nome, Turno, Referência bíblica:


1 Abide ou Nisã Março 1 e 2, Êxodo 13:4; Ester 3:7
2 Zive Abril 3 e 4, I Reis 6:1
3 Sivã Maio 5 e 6, Ester 8:9
4 Tamuz Junho 7 e 8 (Abias), Jeremias 39:2; Zacarias 8:19
5 Abe Julho 9 e 10, Números 33:38
6 Elul Agosto 11 e 12, Neemias 6:15
7 Etenim ou Tisri Setembro 13 e 14, I Reis 8:2
8 Bul Outubro 15 e 16, I Reis 6:38
9 Chisleu Novembro 17 e 18, Esdras 10:9 ; Zacarias 7:1
10 Tebete Dezembro 19 e 20, Ester 2:16
11 Sebate Janeiro 21 e 22, Zacarias 1:7
12 Adar Fevereiro 23 e 24, Ester 3:7


Comecemos por Zacarias, pai de João Batista. Ele era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Lucas 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e, conforme a promessa que Deus lhe fez, sua esposa estéril, concebeu João Batista (Lucas 1:23-24). Portanto João Batista foi gerado no fim do mês de Tamuz ou início do mês Abe. Agora um dado muito importante: O Senhor Jesus foi concebido seis meses depois (Lucas 1:24-38). Portanto o Senhor Jesus foi concebido no fim de Tebete ou início de Sebate.


Visto estes detalhes nas Escrituras, chegamos à conclusão que João Batista foi gerado em fins de Junho ou início de Julho, quando Zacarias voltou para casa após seu serviço no templo. O Senhor Jesus Cristo foi concebido seis meses depois, no fim do mês de Dezembro ou início de Janeiro. Ele não nasceu em Dezembro ou início de Janeiro. Ele não nasceu em Dezembro como diz a tradição, mas foi gerado nesse mês. Nove meses depois, no final do sétimo mês (Etenim), Setembro do nosso calendário, quando os judeus comemoravam a festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar com Seu povo. Nasceu o Senhor Jesus! Deus tabernaculou com seu povo. Nasceu o Emanuel Deus habitando conosco. Amém

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Fortalencendo-se

Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava.
Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava. Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria. Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima.
Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas.
Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho. Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Vários anos depois, ao retornar do exterior fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes. Meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho!
O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda.
Que efeito curioso, pensei eu... As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.
Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus filhos. Debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido. Freqüentemente, oro por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis: "Meu Deus, livre meus filhos de todas as dificuldades e agressões desse mundo".
Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam e aos nossos filhos. Sei que eles encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar.
Portanto, pretendo mudar minhas orações. Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida é não é muito fácil. Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.
Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade o que precisamos fazer é pedir para desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos subjugados e varridos para longe.


Autoria Desconhecida, até então-
Postado por: Rodrigo às 10h06

sábado, 6 de dezembro de 2008


"Fiz aliança com os meus olhos" (Jó 31:1)


"Os olhos são a janela da alma", diz um provérbio. Através de uma janela pode se ver toda espécie de coisas e pessoas. Deixamos de ver através das janelas quando elas se fecham (algumas têm brechas) e mesmo fechadas descrevem algo do seu exterior e interior. Janelas também se entreabrem escondendo muito do que poderia ser observado.Semelhantemente são os olhos; abertos, fechados, entreabertos, de todas as formas eles representam o desejo da alma.Jó sabia quantas emoções poderiam ser despertadas apenas pelo olhar, ele conclui o versículo dizendo:


"Fiz uma alinça com os meus olhos; como pois os fixaria numa virgem? A fuga, e não a autoconfiança foi o subterfúgio de manutenção da aliança."E disse o Senhor a satanás: Observaste tu a meu servo Jó? porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero, e reto, e temente a Deus, e desviando-se do mal."


Conhecendo a limitação humana, Jo´escolhera não olhar. Se esta aliança fora validada no Edén, certamente o destino da humanidade teria sido outro. Imagino Eva olhando para a macieira, rodeando-a, pegando em suas folhagens, cobiçando o fruto (que parecia cada vez mais atrativo) e mesmo quando as "janelas de sua alma" se fechavam ela se imaginava degustando a maça e sendo como Deus.


A serpente teve êxito em sua tentativa de escravizar o homem porque seus olhos executaram a desobediência da alma.Jesus, como segundo Adão, tembém foi tentado através da visão: "o diabo mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles e disse-lhe:Tudo isto te darei se prostrado me adorares. A oferta não o contaminou, Jesus também era aliançado com Deus.


Ao contrário do primeiro Adão, Jesus teve forças suficiente para seguir em frente e resgatar a humanidade escravizada pela serpente no Edén.VIVENDO DAS VISÕESAlgumas visões serviram de alimento em meio às provações:José, acreditou nas visões dos molhos no campo se inclinando para o seu molho. Ele perseguiu e venceu.Abraão, sempre que olhava para o alto lembrava de Deus lhe pedindo para contar as estrelas,era um bálsamo.Josué, a visão da terra prometida lhe impulsionava à conquista.


Que os nossos olhos estejam aliançados com as visões de Deus e que elas se sobreponham à toda e qualquer visão mundana que queira desviar-nos do Caminho Eterno

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Amor simplesmente Amor


O Cristianismo do Novo Testamento é a resposta humana para a revelação do Criador como Deus de amor. Em amor por aqueles que não amavam, o Pai deu o Filho, e o Filho deu sua vida, e o Pai e o filho juntos enviaram o Espírito Santo, para salvar os pecadores da miséria e levá-los à glória.


Crer e desfrutar dessa tremenda realidade do amor Divino, sustenta o amor por Deus e pelo próximo, que os dois grandes mandamentos exigem:"Mestre, qual é o grande mandamento da Lei?


Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, e todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento.Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os profetas." (Mateus 22:36-40)O nosso amor expressa nossa gratidão pelo amor gracioso de Deus para conosco e o imita como um modelo.


"Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou." (Efésios 4:32)"Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos." (1João 3:16)O amor cristão é a marca indispensável da vida cristã.


A medida e a prova do amor a Deus é a obediência a Ele de todo o coração. "Porque este é o amor de Deus: que guardemos os Seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos, porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé." (1João 5:3-4) - leia também João 14:15, 21-23); a medida e a prova do amor ao próximo é dar a própria vida em favor dele. "O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.


Ninguém tem maior amor do que do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos." (João 15:12-13)Esse amor sacrificial envolve dar, gastar e até empobrecer-se pelo bem-estar do próximo.


A história apresentada por Jesus acerca da bondade do samaritano para com um tradicional inimigo é o seu modelo de como se deve amar o próximo. (Leia Lucas 10:25-37)O amor cristão é descrito em 1Coríntios 13. A sua total ausência de interesse próprio é marcante.


O amor busca o bem do próximo, e a sua verdadeira medida é o quanto ele dá para que se alcance tal fim. Mais do que simples emoção, o amor é um princípio de ação. É uma questão de fazer algo pelos outros por compaixão a eles, sem levar em conta se sentimos ou não afeição por eles.


É pelo amor ativo de uns para com os outros que os discípulos de Jesus podem ser reconhecidos."Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.Nisto conhecerão todos os que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros." (João 13:34-35)*Texto retirado da Bíblia de Estudo de Genebra - pág.1363 - Livro de 1Coríntios.


E porque não nos questionarmos sobre a nossa forma de amar? É esse o amor que tempos sentido pelo próximo, por pior que este próximo - ou nem tão próximo assim -, seja?


Falhas? Sempre haverão! Mas desistir de tentar? Nunca.É este amor que a Igreja de Cristo tem vivido? A Igreja tem se questionado quanto a isto? Tem amado as pessoas com suas fraquezas, diferenças, falhas...?E você, tem feito a diferença, com seu amor, na sua casa?


Na sua igreja, no seu trabalho, no dia a dia? Ou tem apenas cobrado que as pessoas o amem assim como você é? Já parou pra pensar nisso? Não? Não acha que seria uma boa hora para reavaliar a sua vida, sua convivência com o próximo?Cristo apanhou na face, e ofereceu a outra... Foi negado por muitos, e continua sendo, infelizmente... Mas se deu a Si mesmo por amor de mim, de você, de vocês... E você, o que tem feito com o amor que Cristo que derramou por ti naquela cruz...?

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Motivos para clamor






Valor corrente para matar pastores: US$ 250,00 Grupos extremistas hindus estão oferecendo dinheiro, comida e álcool para qualquer um que matar cristãos e destruir seus lares. A violência não é uma novidade em Orissa, Índia, onde o Partido Indiano Comunista estima que mais de 500 cristãos foram mortos por grupos hindus em Orissa desde agosto, 12 vezes mais do que o governo afirma oficialmente: apenas 40 homicídios. Entretanto, atualmente as apostas estão ainda mais altas – pastores têm uma recompensa maior por suas cabeças.Faiz Rahman, presidente da India Good News, disse que militantes hindus estão mirando em líderes cristãos, informou o Christian Post. "O preço corrente para matar um pastor é $ 250,00", afirmou. Rahman, administrador de vários orfanatos no estado de Orissa, disse que ajudou 25 pastores a abandonarem os campos de refugiados, mas 250 líderes ainda estão em abrigos. "Todos os pastores são alvos altamente valorizados", Rahman disse à Release International britânica. "Temos que tirá-los dos campos de refugiados."O porta-voz do Conselho Cristão Indiano afirmou: "Estão oferecendo recompensas às pessoas para matarem e destruírem igrejas e propriedades cristãs. Estão oferecendo bebidas importadas, galinhas, carne de carneiro e armas. Eles ganham gasolina e querosene."Um oficial disse que ele autorizou pessoalmente a "cremação de mais de 200 corpos" encontrados em florestas após os cristãos serem responsabilizados pela morte do líder hindu Swami Laxmanananda Saraswati, no dia 24 de agosto. Eles continuam sendo perseguidos mesmo após maoístas admitirem abertamente o assassinato de Saraswati.Milhares de casas e igrejas foram destruídas e aproximadamente 50 mil cristãos foram forçados a fugir da violência. O Mission Network News estima que 5 mil lares cristãos foram queimados e 200 igrejas destruídas. De acordo com o Christian Post, 30 mil pessoas continuam em campos de refugiados do governo. Dezenas de milhares estão vivendo em florestas, muitos seriamente feridos.O padre Manoj, estabelecido no escritório do arcebispo em Bhubaneshwar, disse que os cristãos ainda estão em esconderijos. "Estão muito assustados para voltar para casa. Eles sabem que se retornarem para suas vilas, serão forçados a se converter ao hinduísmo".O grupo de direitos religiosos, Barnabus Fund, disse que o grupo de militantes hindus "forçou" cristãos em Orissa a se "converterem" ao hinduísmo, ameaçando-os com estupro caso se recusassem. Segundo relatos, vizinhos estupraram uma mulher hindu após seu tio cristão se recusar a renunciar sua fé.Vizinhos disseram a outra hinduísta chamada Jaspina: "Se você continuar sendo cristã, queimaremos sua casa e seus filhos na sua frente." Ela e sua família foram forçados a comer excremento bovino para se "purificar" do Cristianismo. Outros cristãos foram encharcados com gasolina e receberam ordens para participar de cerimônias de conversão ou ateariam fogo neles.Nesta semana, extremistas hindus disseram que estabeleceram um prazo para a captura dos assassinos de Saraswati. Se os culpados não forem entregues até 15 de dezembro, eles prometeram que iniciarão um massacre no dia 25 de dezembro, Natal.De acordo com as últimas notícias, bispos católicos de Orissa escreveram uma carta anônima para o ministro-chefe do Estado. Ela diz: "Este conflito é um plano mestre previamente calculado e planejado para extirpar o Cristianismo de Kandhamanl para concretizar a intenção oculta de se estabelecer uma nação hindu."


Depressão e Felicidade em Deus


O texto abaixo foi originalmente um e-mail enviado por mim a uma amiga com depressão, no dia 28/10/2008.
Ontem eu li uma frase de um cristão muito antigo, do século IV, chamado Agostinho. Ele escreveu: "A busca de Deus é a busca da felicidade. O encontro com Deus é a própria felicidade".
Eu creio que compreender o que está contido na frase acima é o segredo para se superar toda tristeza, decepção e depressão. Digo isso porque eu mesmo já passei por momentos complicados em minha vida, em que fiquei muito depressivo, e tais momentos foram superados com a essência do que Agostinho disse acima.
Toda depressão surge quando nossa vida perde o significado. Isso pode acontecer por vários motivos, dois dos quais são: rotina e apego a coisas ou pessoas. Quando nossa vida fica presa à rotina, com a mesmísse de sempre, perdemos o significado e propósito da vida. Não fazemos nada de novo e a vida começa a se tornar enjoativa, literalmente. Quando nos apegamos a coisas ou pessoas sofremos grandes decepções, pois tanto as coisas quanto as pessoas mudam constantemente e não são eternas. Se fazemos delas o propósito de nossa vida, chega um momento em que elas nos decepcionam, e nossa vida fica destituída de significado.
Quando a vida perde o significado automaticamente entramos em depressão e perdemos a vontade de viver. Parece que já não há motivo para continuar essa caminhada. Muitos têm vontade de se matar, porque não querem mais viver. Eu mesmo já passei por isso.
É em momentos como esse que devemos entender que o propósito de nossa vida neste mundo é a glória de Deus, e somos felizes apenas quando nos satisfazemos n'Ele. Nós só encontramos a felicidade quando Deus passa a ser o alvo da nossa vida. Quando nos apoiamos em coisas ou pessoas nós caímos, porque elas mudam constantemente. Mas se nos apoiamos em Deus estamos seguros, pois Ele é sempre o mesmo e os Seus anos não têm fim (Sl.102.27). Assim, quando nosso coração está em Deus, que é a Rocha Eterna, nós somos felizes, e essa felicidade é eterna, assim como Ele.
Quando Deus é a nossa alegria nada pode nos abalar. Ainda que o mundo caia à nossa volta, os problemas financeiros venham, as pessoas nos decepcionem e tudo dê errado, permanecemos firmes, porque Deus é a fortaleza do nosso coração e a nossa herança para sempre (Sl.73.26).
Por isso, não deixe nada tirar a sua alegria! Que apenas Deus seja sua felicidade! Medite nisso e você verá como muitas coisas irão mudar e como a depressão irá embora rapidamente.

Texto colacionado do blog http://teologia-vida.blogspot.com

A Legitimidade de Jesus




As Havianas adotaram o posicionamento de "As Legítimas" porque após seu estouro, na década de 70 e depois seu pico em 90, muitas marcas como: ryder, dupé, ipanema, começaram a se aproveitar de atibutos das Havaianas, usaram de aspectos como design, estilo e qualidades técnicas pra se igualarem aos chinelos Havaianas.

Nada disso tirou a legitimidade das Havaianas, muito pelo contrário tornou a marca mais forte e alcançando diversas pessoas. Está em NY, Milão e Paris calçando os famosos e também veste o pé dos sem-teto aqui.

Homens, mulheres, crianças e até bebês as usam.Tudo isso tem aplicação na vida cristã. Então, here we go!

Há aproximadamente 2000 anos Jesus esteve nessa terra. Cumprindo a promessa de Deus e assumindo seu papel como um diamante precioso.

Seu símbolo mudou a história da humanidade e a dividiu. Seu nome, sua marca, seu sangue passa por provações até os dias de hoje. Homens, teorias, reinos e impérios tentam destruí-lo, mas Jesus está em NY, Milão e Paris e também entre os sem-teto, e nada disso tirou sua legitimidade.

Arrisco a dizer que até aumentou seu conhecimento. Homens, mulheres, crianças e fetos escutam os seus feitos. Todas as forças "concorrentes" só impulsionaram mais o nome de Cristo, já que todas essas contestações são contra o próprio Cristo, quer dizer, o que tanto os incomoda?

Por que ir contra Cristo? Ele não existiu, não é mesmo? Então o nosso desafio é vestir nossas sandálias e por o pé na estrada. Seja literalmente, virtualmente ou até a sua igreja local, mas o importante é que a história não pare aqui, contudo que se cumpra. Que todos saibam que Jesus é o legítimo!

Pregue, anuncie a legitimidade de JESUS.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

JESUS CONNECTING PEOPLE






" Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça , a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vos conceda". (João 15:16)


A Nokia, hoje uma das 11 marcas mais valiosas do mundo, iniciou suas atividades como fábrica de papel, seguindo para o negócio de borrachas e só na década de 60 que se tornou uma referência em telecomunicação na Finlândia.



O mote da organização está em conectar pessoas entre si e as informações que lhes são importantes, com produtos inovadores e fáceis de usar, como celulares, dispositivos e soluções para o uso de imagens, jogos, mídia e negócios.



Agora se trouxermos o conceito da Nokia às nossas vidas, veremos que Jesus já pregou essa proposta há muito tempo, apenas os meios eram diferentes.




Vejam que ambos não se preocuparam em posicionar-se por atributo (o que seria mais apropriado já que estamos falando de produtos/serviços tão caprichados), mas se importaram com o usuário.




A idéia central é conectar, ir (ide por todo mundo...), sair da inércia! Trata-se de pessoas que precisam de pessoas. Nenhum dos verbos citados existe sem que duas ou mais pessoas estejam atuando. Foi isso o que Jesus fez!




É isso que Ele quer de nós! Pessoas atuantes, capazes de disseminar informações importantes (boas novas), utilizando-se de meios inovadores e fáceis. Eu não imagino que Jesus usava um microfone pra falar pra 5 mil homens (fora esposas e filhos) durante o 1º milagre de pães e peixes, tão pouco ia do Mar da Galiléia à Cafarnaum pegando um avião ou fazendo vídeo-conferência, mas NINGUÉM conseguiu fazer o que Ele fez! Entretanto, nós temos todas essas facilidades...E o que estamos fazendo?




Esse é o propósito: connecting people (ligando pessoas) em nome de Jesus, assim como Ele fez.








Margarete