Isaías se deparou com algo inusitado, um dialógo entre o Todo Poderoso e mais alguém, um dialógo simples, que consistia em uma pergunta "A quem enviarei, e quem irá por nós?". Isaías sentiu que havia uma urgência nessa pergunta, ele poderia querer saber qual era o lugar, ou quais as condições de viagem para tal lugar, as acomodações etc.etc. Porém, ele foi ágil não deteve aos detalhes somente respondeu, eis-me aqui, envia-me a mim.
Ele havia visto o Senhor e seu séquito angelical, seus lábios haviam sido purificados com brasas tiradas do melhor braseiro, para que perguntar, hora, lugar. Nada disto importava para o profeta, pois ele sabia que havia uma necessidade urgente na voz do Senhor.
A quem enviaremos, e quem irá por nós? Hoje com certeza o Senhor receberá poucas respostas prontas como a do profeta a ecoar nos ares. A maioria quer fama, soluções de problemas, riquezas, uma infinidade de coisas. Será que mudou a urgência da pergunta, ou mudou os ouvintes dela? Há um remanescente é verdade, atuante, pulsante que responde prontamente a pergunta. Oremos, Deus precisa de resposta a esta pergunta.
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